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Mostrando postagens de julho, 2023
 Navio Negreiro Apostei minha flecha em um carreiro que tinha apenas duas ambições, ser imortal, e jovem para sempre. Porém a velhice me alcançou e pranchas de surf alcançaram-me a bombordo. Atiraram a vontade, afundando meu navio. Eu tinha certeza que os homens do convés estavam a espreita. Oos, Nors negros tomaram o navios, Girondinos negros, de maquiagem azul, e com roupas nada convencionais. Eu queria pegar o navio e chegar até a Inglaterra. Foi desse modo que fui. Entretanto, Algumas geleiras se deslocaram no ártico e como o navio já estava destruído afundou realmente. Não tive escola em deixar o gavião que permanecia nos meu ombros, chamando kerouac, Embolei o mapa e me refugiei na ecócia. Lá havia whisky á vontade, e minha sede de água doce era como se fosse Prometeu segurando o mundo. Lembrei de Aquiles o grande corredor. Naquelas águas, eu era um negro, entre negros e não só um negro em viajem. O navio negreiro virou um fantasma, amaldiçoado por uma velha lenda de um ladrão de
Classe média da ideia de que pode viajar de avião a toda hora da o livramento de ter sua casa própria e que assim sendo  de classe média está coberto de razão por não ter que pagar aluguél quem quer ser classe média Machado de Assis Bukowski e toda córdia Chopin não era pois havia nobre contundo me  pergunto se há preto na classe do avião ou só na esbórnia
E o cara me puxa E o cara me escreve E o cara me transpira E o cara me apaga E o cara me acalma E o cara se estica Mais ou mais? E o cara me fortalece E o cara vai embora E o cara me liga E o cara desliza E o cara desliga E o cara se liga Mais, ou mais? E o cara se ennxuga E o cara....