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 Monólogo - Uma Belorizontina


Em todos os aspectos da capital mineira, a sempre a felicidade de se encontrar com qualquer belorizontina, as de raízes principalmente. entoam suas sílabas e palavras condicionadas sobre vestias que caminham sobre as ruas asfaltadas, o transito efervescente. Com as quais tive a oportunidade de estar ao lado, algumas delas até agora, justificam em, média a garantia das outras. Que ao contrário, não fazem meu estilo.
A exatidão que é se passada uma fonética de uma a outra sentadas lado a lado, as trocas de objetos e
carícias e todas as outras escatologias que me contam, porém não são as mesmas mulheres aparentemente
embaladas com os mesmos trajetos que vou de encontro como antigamente, uma cerveja.A
A verdade de quem se senta em uma quina de qualquer bar para acender um cigarro, seja ele eletrônico, um vape talvez e até os calçados.
De maneira intelectual, por utilizarem seus apetrechos desengonçados a moda, da qual a reflete uma coisa mais interiorana porém traduzia especialmente por ela, para caminhar livremente e lá se vai mais uma de vestido pelas calçadas.
Depois do primeiro encontro, que são horas e passam-se séculos, com os lábios apertados mordendo os dentes, uma tensão estridente, percebo é a mesma voz traduzida por várias belorizontinas que aprendem a ser assim. Já conheci demasiadas mulheres durante a vida, porém as que mais me chamaram atenção foram as belorizontinas.
Onde eu me encontro.



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