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 Monólogo - Cyclopes

Era uma tarde de Sexta-feira,13, possivelmente a computadora estava sendo crackeada, acho que saberia quem, ela tem o dom disso, formou-se nisso, e são obcecados nisso. Não recebo mensagens há muito tempo. O quarto escuro me seduzindo, me convidando para também entrar em uma dessas, não.
Continuei a escrever e descobri coisas terríveis, coisas que não poderiam ser compartilhadas ou escritas em um equipamento, nem pronunciadas. Não era só uma pessoa, estava sendo vigiado dentro e fora, como se fosse uma espécie de crustáceo, pronto para ser engolindo na praia.
Eu levei a sério aquilo, uma geladeira, e só isso.
Não convenhamos falar de música, porque quem sabe não fala, otário, e assim contando vantagem em tudo, ele sumiu da minha vida, graças à Deus. Casaram na igreja também
Hackes, Crackers e Cyberculturistas a mistura perfeita, para explodir uma bomba nisso tudo.
Quem era mais forte, provavelmente quem conseguisse ficar em silêncio por mais tempo. Imaginei uma computadora no seu cômodo, ligado o dia inteiro especialmente para fixar minhas ações, e cada uma das minhas ações foram dissimuladas, sendo louco ou não eu poderia provar essa situação com uma simulação metafisica, ou talvez já ate haveria criado isso e mais uma coisa trazia comigo o conceito de Femecentrismo, que não é, senão, um machismo mais justificável para ações de donzelas e princesas que, agora tem tudo nas mãos, porém preferem que seus maridos ainda estejam no comando. Aqui vários segredos escutados, falsos talvez por uma boca enorme de usuários de entorpecentes se enaltecendo e dizendo-se revolucionários.
Antigamente a fantasia da garotada que eu andava era ser obcecado em "O poderoso Chefão", música medíocre e um tempo que não tem nada a ver com o que se coincide com o meu. Achando-se espertos voltaram no tempo, mas sem informação concretas. Um filme, fizeram um teatro. Quem fez o teatro, por que fizeram um teatro? Estamos em guerra e nenhum revolucionário aparece, porque nem se alistaram, e surgem com um discurso demagogo de paz e amor, coitados, todos eles.
Aqui acho que comecei a imaginar e simular uma briga em um papel para não dar um sopapo na cara de um, e é até perigoso dizer muita coisa, quando se é espionado, como aconteceu com Hemingway. Estamos com medo, e quando temos medo a coragem para quem acredita em liberdade aparece!
Provavelmente, a coisa mais falsa que eu já vi na vida foi um casamento que leva uma trouxa de presentes em troca de uma festa, aqui, permaneci cochilando e mijei no banheiro algumas vezes, naquela época eu estava parando de beber. Havia algumas moças bonitas, e esse talvez seja um diário de bordo em que encontra um cyberculturista tentando dar xeque-mate em um cracker, fascista, que por infantilidade não sabe lidar com as emoções que tem e faz uma paródia da própria família,
Até onde eu sei e não sendo nem se quer alguma coisa sobre comunista, e você provavelmente deve estar lendo isso, enquanto eu digito, porém minhas ações vão para qual lugar agora, então, quem estiver Crackeando meu What’s app, meu Instagram, meu Facebook é um imbecil, pois na verdade eu ando na rua e converso com outra gente, e dentro de casa, também .A brincadeira de rua acabou há muito tempo, mas insistem atrelar cada vez mais a um autista, o empoeiramento da virtude de dominar. Um autista com fixação em sexo e jogos. Imagino quão bom profissional ele seja, já que eu estou atuando...
Imagino uma quartinho ai bem pequenininho, que com uma máquina, tu abre minha tela e diz, ele está quietinho. A Luz está apagada e me crackeam também. Menos eu! Nunca fui bom nisso mesmo.

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